Por vezes me sinto sozinha, porem nunca vazia;
Por vezes sinto minha mente enfraquecendo, porem rapidamente vou a busca da luz;
Por vezes perco por ser quem eu sou, como eu sou, porem não sei mudar não quero mudar gosto de ser assim.
E penso que na verdade não perdi, só não era pra ser....
Será?
Será mesmo se que aquele ser de alma perdida não viesse ouvir saber do ser de “Luz” o tanto que é bom, será que este ser não teria se interessado.
Como o ser de “Luz” não percebeu a tempo que na verdade por traz da atenção se escondia uma alma vazia um ser que fica na escuridão das sombras, antes vivia em noites incertas sempre sozinha negando que busca aquilo que não sabe como é, mais ouviu falar hoje vive em desejos abandonados por outros.
Era na solidão que se colocava para por entre linhas em palavras abafadas, conquistar a confiança..
Ao final de tudo:
Alma vazia, sempre a espreita a sugar as novas almas perdidas que console a sua alma vazia, que de outra se desfez depois de sugada. Por ser vazia não conhece os caminhos, por puro egoísmo por pensar que assim tira a felicidade daquela alma de “Luz”.
Amanha esta alma de “Luz” que sempre sabe encontrar o que é bom “encontrara” pois tem em si a “Luz” e para a alma vazia amanha restara corpo sem alma, mente sem opinião, ficara na escuridão a espreita de outra alma de “luz” para por entre palavras abafadas ganhar a confiança e assim se apoderar da alma perdida.
Ao final de tudo chegara o fim do vazio profundo.
Por vezes sinto minha mente enfraquecendo, porem rapidamente vou a busca da luz;
Por vezes perco por ser quem eu sou, como eu sou, porem não sei mudar não quero mudar gosto de ser assim.
E penso que na verdade não perdi, só não era pra ser....
Será?
Será mesmo se que aquele ser de alma perdida não viesse ouvir saber do ser de “Luz” o tanto que é bom, será que este ser não teria se interessado.
Como o ser de “Luz” não percebeu a tempo que na verdade por traz da atenção se escondia uma alma vazia um ser que fica na escuridão das sombras, antes vivia em noites incertas sempre sozinha negando que busca aquilo que não sabe como é, mais ouviu falar hoje vive em desejos abandonados por outros.
Era na solidão que se colocava para por entre linhas em palavras abafadas, conquistar a confiança..
Ao final de tudo:
Alma vazia, sempre a espreita a sugar as novas almas perdidas que console a sua alma vazia, que de outra se desfez depois de sugada. Por ser vazia não conhece os caminhos, por puro egoísmo por pensar que assim tira a felicidade daquela alma de “Luz”.
Amanha esta alma de “Luz” que sempre sabe encontrar o que é bom “encontrara” pois tem em si a “Luz” e para a alma vazia amanha restara corpo sem alma, mente sem opinião, ficara na escuridão a espreita de outra alma de “luz” para por entre palavras abafadas ganhar a confiança e assim se apoderar da alma perdida.
Ao final de tudo chegara o fim do vazio profundo.
"A palavra é o espelho da alma:
tal o homem, tal a palavra".
tal o homem, tal a palavra".
Públio Siro