Covardia / Humilhação

Covardia é o ato de uma pessoa que agride quem não pode se defender diante de uma ou outra impossibilidade.. Covardia é o ato de quem usa de força física ou verbal para atingir outros normalmente age na sombra para não assumir suas intenções.. é normal que a pessoa “ache” que ficara impune devido as tais impossibilidades de defesa..

Neste ato de Covardia a sempre algo escondido um motivo no qual “jamais” vai aparecer. (esconder um erro. Não pagar uma conta)...

Funciona assim:
- Cadê minha “agulha” que deixei aqui??.. Quem pegou??.. O culpado vai ter que aparecer ou todos vão ser punidos...
Blaa, blaa, Blaaaaa

O caminho é a humilhação ...
Humilhando o covarde se sente soberano .. “podendo” mais, tudo, sendo o centro da atenção. O único a ter um “grande” problema... “a perda de uma agulha”...
Acredito “eu” que neste ato a pessoa se perde e acaba por estar assim se humilhando.. pois é claro que aquela agulha não é fundamental... e ao se humilhar o soberano mostra que é facilmente derrotado...

Cabe a quem tem as impossibilidades saber esperar as possibilidades....

Triste:
È quando depois de horas de gritos e de terror a agulha é encontrada espetada na própria roupa...

Insana
Os Covardes são derrotados quando
encontram as agulhas que nem
foram perdidas

Pipoca com mel

A lua vidra forte lá no céu... É este calor de 40ª desta nossa cidade maravilha beleza e o puro caus..
Para o alivio eu recomendo um cinema..
Filme: De pernas para o ar..
Aperitivos.
Antes duas torres de shopp
Durante pipoca com mel
Depois pizza por que tudo sempre acaba em pizza.

Tarde de quinta feira duas semanas depois do combinado, (devido a uma gripe brava), fomos ao cinema, mais antes uma passadinha básica para matar a sede e que sede já que foram duas torres de shopp..
Uma conversa meio que ao pé do ouvido, aquela aproximação lenta e gostosa o que sempr chamo de “conquista”. Pegar e fazer é básico e fácil, conquistar é uma arte dos sábios.
O papo tava assim tão gostoso que a hora foi passando quando vimos já era hora de correr para a sala do cinema. Ops nem deu tempo de uma passadinha no banheiro...

Parada básica para pegar a pipoca core core já vai começar...
Sentamos asssim longe da geral sabe rs afinal com as idéias em mente privacidade é tudo, chamada final para o começo do filme e a brincadeira começa..
Eu- qual o nome do filme mesmo???? A sim de pernas para o ar né. Então minhas pernas assim com vontade própria ia parar lá no encosto da cadeira da frente rss isto umas três a quatro vezes... “eu fiz isto?” rss
Em um certo momento ataquei com o meu golpe irresistível “mel” passei mel na pipoca e dei na boquinha colocando lá dentro e tirando um dedinho lentamente passando pelos lábios e beijando “Deliciaaa” aiaia
De repente sinto meu interior sendo vasculhado “interior gente, ali no meio de mim” rs eu me ajeitei para ficar bem confortável, aquele carinho gostoso com os dedinhos e apertões de leve... Afff tudo para. Não entendi. Era nada mais nada menos que dois seguranças um em cada ponta de olho na gente rs. Maldade do povo era só brincar também rs

Pronto o segurança cortou o clima, ops os seguranças... quando acabou o filme saímos rindo numa descontração só, “o vida boa”..
Andamos um pouco pelo shopping vendo umas lojas... depois rumo a matar a fome.
Fome da barriga não a outra fome, não ainda...
Uma pizza com refri para dar uma balanceadas na cerva rs ...

Depois disso tudo poderia se imaginar que a ultima parada seria um motel. Pois bem isto tira o que disse anteriormente o valor da conquista...

Foi mais gostoso que muita trepada que já tive, gozei rindo e saboreando o gosto de um gemido, aquilo de ouvir gemer de fazer gemer tem sido tudo pra mim...
Estou me descobrindo como mulher como fêmea devassa super tarada..
Gosto de uma brincadeira uma ponta leve de exibicionismo..

Aaaaaaaaaaaaaa novidade ‘Fera” deu um ataque rsss gosto muito rs..

chapeu de mel "conto real"

Ela vinha pela estrada bem contente sem doces mais com um cheiro de mel que exalava ao longe que atraia lobo mau.
Depois de passar uma trilha bem longa e atravessar a ponte e do alto ver os trilhos, ela sentou no banco do ponto esperando pela vã que a levaria pra casa, sentadinha bonitinha balançando as perninhas de tão miúda que é seus pés nem sempre toca ao chão, foi ai que do outro lado surgiu um “lobo mau” querendo se fazer de cordeiro foi se aproximando e falando que há esta hora não passa mais vã, Ela muito atenta falou que esperaria ate passar, o lobo mau sentou ao seu lado e começou a falar umas asneiras “estas que macho acha que mulher gosta” Ela querendo muito rir mais se segurando, pois metade dela estava com medo de estar ali com aquele lobo mau que no fundo ela não poderia prever a reação dele caso levasse um não de cara, nisto Ela foi enrolando o lobo que a convidou para a casa dele que era ali pertinho, ela brincando perguntou se ele não tinha medo de levar uma estranha pra casa dele que ele nem sabe o que a estranha poderia fazer.
O lobo olho se curvou pra traz e perguntou o que Ela poderia fazer, ela foi beliscando-o e falando que gosta de começar beliscando e que depois ia devagar mudando onde beliscar, o lobo achou que a presa já tava no papo, foi se chegando mais e falando de sexo, ela perguntou se ele tinha camisinha o lobo falou que não e perguntou se ela tinha, ela disse que não pois não saiu pra isto. Então ele insistiu falou que dava um jeito veio todo ovelha dengosa. Foi ai que veio a vã Ela fez sinal e entrou falando ao Lobo e antes de fechar a porta disse na próxima “tenha camisinha”

Dentro da vã rindo ainda de seu feito e feliz por ter escapado lesa das mãos do perverso lobo mau, foi quando um outro lobo mau que estava na vã olhou pra traz e perguntou a ela. Se ele não tinha camisinha, ela rindo respondeu, pois é nos tempos de hoje veja só e riu. O lobo mau[2] fez um sinal para o motorista que parou a vã rapidamente e pulou para o banco de traz, e veio já com tudo dizendo que tinha a camisinha se ela queria, ela perguntou onde seria o lobo[2] falou aqui mesmo, ela riu e disse que não gosta de platéia perguntou ao lobo[2] tinha celular, lobo[2] disse que não, ela lamentou “aa assim fica difícil marcar ate pra depois”...
Chegou seu ponto Ela pediu pra parar o lobo[2] tenta insistir e ela diz, na próxima “tenha celular”.

Moral da historia:
Quando não se sabe se pode contra faz o jogo
Não ande sem camisinha
Não ande sem celular.