Confessado

Vou hoje contar um conto. A bela e a fera

Bela menina doce e mimada, mulher fogosa e safada cabelos encaracolados olhos acastanhados, corpo feito para ser desenhado Bela sempre alegre sobrevivente de muitas tempestades um dia aconteceu uma Fera em sua vida Fera esta que mudou seu modo de “desejar” Fera um ser de altura mediana mãos fortes olhos firmes fazia bela tremer, e Bela gostava, Bela também gostava do cortejo inicial onde tudo são flores.
Bela foi se envolvendo por sua conta e risco e Fera foi se assustando com a atitude tão resolvida daquela que ate então era só a menina doce, Fera ainda não sabia da mulher safada que era Bela.
Bela delirava ao se imaginar com Fera, foram muitas noites em que Bela se retorcia na cama pensando em ser tocada por Fera e acordava melada, foram muitas as palavras e broncas que Fera dava e Bela se contorcia de tesão “O coisa mais louca gostar de broncas” tinha que ser Bela.

Bela tentou de muitas formas falar de seus novos desejos, do tesão que explodia dentro dela, uma noite em uma conversa Bela quase falou mais Fera entendeu tudo errado e Bela se complicou e desfalou o que já tinha falado. “Só Bela para desfalar algo”.
Dias se passaram Fera ficou meio na defensiva...

Um dia junto com o nascer do Sol nasceu na Bela à decisão “vai ser hoje” hahahah vai.
Bela esperou ate o começo da tarde por noticias de Fera, que não apareceu, porem Bela tava mesmo resolvida e telefonou para Fera.
Bela - Oiiii tido bem ?
Fera - Ola querida, tudo bem sim e você?
Bela - Tudo mais que perfeito, porem pode melhorar.
Fera - Mesmo ? como?
Bela - Vamos tomar um choppinho que eu desenho como. Topas?
Fera – Hummmm!!!!! Sim topo.

Ótimo ate aqui tudo bem, foi marcado hora e lugar, Bela foi se aprontar.
Um banho mágico onde teria para si toda a força mais que necessária para não deixar de falar nada.
Em sua banheira despejou vinho, mel, canela e pétalas vermelhas, uma vela aromatizada iluminava o ambiente e uma musica suave ajudava Bela em seu banho. Ali deitada Bela pediu, pediu imaginou desejou “Será hoje”. Será, Será. Lembrando de seus sonhos das ultimas noites repetia, Será.
Bela vai ao encontro cabelos soltos ao vento, com o cheiro do desejo.

Bela chega e encontra Fera ainda em seu compromisso, Bela em primeiro momento não ver nada ninguém chega firme em sua Fera beija seu rosto colocando a mão em sua nuca, olha bem firme nos olhos.

Resolvido as pendengas Bela e Fera vão tomar o shoppinho. Então já tentando descontrair Bela se senta bem em frente de Fera e de assunto em assunto bela entra em um que a leva a dizer o que queria. E na hora certa Bela disse com todas as letras de uma só vez “Estou morrendo de tesão em você” e termina pronto disse, Fera se ver sem ar sem palavras e diz um “UIII” assim bem grande sabe. Rsss Bela suspira tentando entender aquele UIII.
Por uns segundos o silencio se faz ô torturante silencio.
Fera e Bela vão para um outro bar para mais choppinho, lá Bela já se senta mais pertinho de Fera que sente o cheiro do desejo que esta na Bela e aos poucos o assunto vai sendo falado, com o olhar com o toque das mãos e quantas mãos. que mãos Bela sentiu as moas de Fera e também sentiu o corto sabe o “Corpo” heheh rs. Com o truque do mel Bela provou o gosto de Fera e da mesma forma foi provada.

Depois de muito chamar atenção e de uma puxada de orelha de um garçom “Chato”. Eu ainda me pergunto. Ele tinha que se meter? Que mau estávamos fazendo?. Era só carinhos rrrsss. OBS era só carinho mesmo rs
O ditado popular diz. “Quando o garçom não deixa, se vai para um motel”.

Assim foi feito e por uma noite delirante entre mel beijos sufocantes, mãos, boca, corpo. Por uma noite. Bela se fez Fera. Mostrou o desejo em seus atos usou vou usada, abusou.
Por uma noite Fera se fez Bela. Deixou, gostou.

Depois tudo deixou de ser flores, Fera se tornou um espinho e Bela com o tempo murchou.

“Na vida há verdades que não conhecemos,
erros que cometemos, acertos que ignoramos.
Sou fraca me magôo não sei deixar que o
tempo cuide do que nasceu no coração,
na ausência não vou só sentir falta,
vou também aprender a viver sem”.
Insana